Hoje, dia 28 de maio, é o dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. O principal objetivo da campanha é melhorar o atendimento à gestante e aos bebês de alto risco. Segundo a Organização Mundial de Saúde, Morte Materna é entendida como a morte de uma mulher durante a gestação ou até quarenta e dois dias após o término da gestação.
Desde 1948 o governo brasileiro vem elaborando pactos ou planos de ação para garantir a melhoria da qualidade de vida de mulheres e crianças, e a campanha faz parte disso. Atualmente, a mortalidade materna é considerada uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos.
No Brasil, a hipertensão, hemorragia, infecções, as doenças do aparelho circulatório e o pré-natal incompleto ou de má qualidade, são as principais características responsáveis por estas mortes.
Cerca de duas mil mulheres são vítimas de mortalidade materna por ano em nosso país. A redução deste índice ainda é um desafio para os serviços de saúde e a sociedade como um todo.
A partir disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que sejam realizados no mínimo seis exames de pré-natal e uma consulta após o parto. Esse acompanhamento pode ser fundamental para a prevenção da morte materna, pois é quando podem ser detectados os casos de doença hipertensiva específica da gravidez, diabetes e infecções.
Embora no Brasil grande parte das gestantes faça o pré-natal, ainda falta qualidade na assistência. Este fato evidencia a importância em apoiar campanhas e dar a atenção merecida a datas como a de hoje.
É mais uma forma de garantir uma melhor qualidade de vida à população e um aumento da esperança de vida no país.
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